domingo, 30 de agosto de 2015

Six months thinking outside of the box



This week will be importante for me because I'll have run out of time on my English couse. In total it lasted for six months plus two weeks (that I won in the photo competition in the DCU).
To my mind, this time was precious. I went to class five days a week, improved the vocabulary. grammar and leaned about the Irish culture.
The contact inside and outside of class with other nacionalities was very positive. I could talk in English, get to know about different cultures and new ways of seeing the world. I made friendships with French, Spanish, Italian, Arabic, Chinese, Japonese, Korean and Irish.
The next step is to move to Laytown in the County Meath and start my au pair job, the following week I'm going to finish my course. I look forward to the new experience. The family is very kind and I believe this job will help me improve my English more and more.  
With this work, I can say that I'll be able to stay in Dublin for a year. Visit other countries and learn more every day. 
The time which I lived with a Host Family and in the studant Residence was also important for my growth as a person. I learned to respect each other, understand that everyone has their own limits and it is necessary do the maximium to coexist is positive. 
The result is to establish a more matural relationship with people and practice self-knowledge. 

sábado, 22 de agosto de 2015

Ahh! Amsterdam...

Liberal, descontraída e plana...
Deliciosos cafés, rodopiantes moinhos de vento e coloridos campos de tulipas...
A cidade que marca a história de Anne Frank...
Onde em muitos lugares é permitido fumar maconha, mas estritamente proibido o cigarro...
Rios, barcos e muitas bicicletas...
Flores? Por toda parte!
Essa é a encantadora Amsterdam!
Embarque no sonho de conhecer de perto o lugar onde tudo poe!


A aventura de conhecer essa cidade encantadora começou antes mesmo de chegar até ela. Como combinado, acordamos duas da madrugada, pois nosso ônibus estava previsto para as 4h... Por termos ficado três dias em Bruxelas, resolvemos sair bem cedo para aproveitar todo o dia de domingo. Assim fizemos! 
Fomos de taxi até a estação onde pegaríamos o ônibus...
Primeiro que ao chegar nos deparamos com um lugar escuro, com mendigos brigando e nenhum sinal do nosso ônibus, apenas outros de companhias diferentes, mas nenhum motorista ou funcionário que nos pudesse dar informações!
Também ninguém para nos informar se estávamos no lugar certo (o medo maior era ficar aguardando naquele lugar deserto, correr risco de sermos assaltadas ou coisa pior, e ainda perder o ônibus). 
Diante de todas essas questões, perguntamos para taxistas, motorista de um ônibus que passou por lá, para uma família que estava próximo a nós e simplesmente ninguém sabia nos informar e muito menos confirmar se era ali mesmo que pegaríamos o ônibus. Fora que nunca sabíamos em qual língua iam nos responder. Na Bélgica hora falam francês, muito raramento inglês...
Nesse momento as meninas (Deborah, Darlane e Mariana), já desacreditando que pegaríamos o ônibus, pois já tinha um atraso de quase 30 minutos, viam o sonho de conhecer Amsterdam cada vez mais distante. 
Eu até que estava calma... para quem já se perdeu uma vez sozinha, no meio do nada, no primeiro dia em Dublin... o que é estar em uma cidade desconhecida, no meio do nada, do deserto, sem luz e ainda com homens estranhos olhando para você, ao lado de três meninas?!
Então conversei com uma meninas com lenços na cabela e elas também estavam esperando o ônibus com destino à Amsterdam, ou seja, estávamos no mesmo bairro!
Em seguida uma menina veio conversar comigo pedindo informações... o detalhe era que ela não fala inglês, apenas francês! Mas bora lá né?! Improvisamos o idioma do biquinho e conseguimos nos entender. Ela também ia para a cidade mais liberal da Europa!

Finalmente o ônibus chegou...


Partiu Amsterdam então!?
No ônibus, a surpresa... além de wifi, também tomada! Não é muita perfeição!? 
Definitivamente valeu a pena a espera!


E quando menos esperávamos, se não me engano, três ou quatro horas de viagem chegamos na tão sonhada Amsterdam... Rios? Barcos? Flores? Maconha? Não! Cadê todo aquele centrão?!

ESSA INFORMAÇÃO É BEM IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE PARA QUEM PENSA IR PARA AMSTERDAM. QUANDO CHEGAMOS, NÃO ESTÁVAMOS NO CENTRO, MAS EM UM ESTACIONAMENTO NO MEIO DO NADA, LONGE DE QUALQUER POSSIBILIDADE DE VIDA! PRÓXIMO TEM ATÉ UMA ESTAÇÃO DE TREM, UMA ESPÉCIE DE LUAS. PORÉM, ELE IA DIRETO PARA O CENTRO E NOSSO HOSTEL ERA AFASTADO DO CENTRO! 

Então, na tentativa de usar nossa ilustre e rara internet, conseguimos descobrir que deveríamos atravessar uma ponte para pegar outro trem, que nos deixaríamos perto do hostel. O problema era que o GPS estava um pouco louco, então chegamos a atravessar a rua, mas percebemos que estávamos na direção errada. Voltamos e andamos mais ou menos dois ou três quilômetros e finalmente pegamos o transporte adequado. A princípio, como não compramos bilhetes válidos para todo o dia, pois não sabíamos se seria necessário pegar a mesma condução.

Chegamos no Hostel, um complexo enorme, bem bonito e confortável! Fizemos check in e colocamos nossas coisas no locker, já que só poderíamos ir para o quarto depois das três e partimos para o Centro!

Os primeiros momentos se resumem em... Pontes floridas, canal, a beleza do Rijksmuseum, as famosas letras de Amsterdam, lojas de souvenir, as artes expostas na praça, e a compra de pacotes com atrações que valem a pena!

Vídeo com fotos no link Viagem Amsterdam














Em seguida almoçamos em um restaurante italiano maravilhoso e compramos os ingressos para o passeio de barco, uma oportunidade de conhecer toda a cidade, Heineken Experience e descobrir a história dessa famosa bebida da garrafa verde, e também o tão famoso museu de Cera, Madame Tussauds. Como o tempo estava ameaçando a mudar, demos preferência para fazermos primeiro o passeio de barco e deixar as demais programações para depois, já que eram lugares fechados.

Lembrando que comparando com a Bélgica, Holanda, em especial Amsterdam o turismo é bem mais caro... Por exemplo, em Bruxelas e possível conhecer muito mais sem precisar gastar muito, enquanto esses lugares pagos somam em torno de 47 euros.

Aguardando o barco...
Perdendo o barco...
Lembrando que estávamos em um grupo de nove pessoas, sendo que uma ficou em Bruxelas para curtir a Tomorrowland. E nessa coisas de comprar ingressos e explorar parte da cidade, perdemos um dos elementos para o Coffeeshop. Siim... o nosso colega não aguentou esperar e já foi experimentar o tal matinho verde. Então tivemos que esperá-los para pegar o próximo barco.


Durante o passeio de barco, a voz que explica todos os monumentos e história de Amsterdam relatou que a maioria dos prédios dos séculos XVI e XVII estão tortos e muitos é possível ver claramente que estão desalinhados. A sensação é que eles cairão a qualquer momento. Eles desafiam as leis da física, arquitetura e engenharia e continuam de pé. Todos eles são protegidos pelo governo, e os moradores devem seguir várias regras e inclusive informar e pedir autorização para qualquer obra dentro ou fora de casa.
Outra curiosidade, é que os prédios em Amsterdam são bem estreitos. O motivo é simples. Menos gastos! Não entendeu? Antigamente, os proprietários dos prédios tinham que pagar imposto correspondente a largura da fachada do edifício. Portanto, para eles, quanto mais estreito melhor. Isso justifica as edificações tão estreitas e escadas tão ingrimes.



Os canais de Amsterdam já foram uma importante via de acesso de produtos que vinham dos portos e abasteciam a cidade. Hoje, esses canais são usados para lazer e para hospedar as casas flutuantes. É possível ver os barcos-casas para todos os lados, um mais encantador que o outro. Alguns até com áreas de convivência externa. 




Outro fato curioso, é que o principal meio de transporte da cidade são as bicicletas. Por este fato não seria novidade falar que elas tem prioridade no trânsito. Assim como sinalização específica. E os ciclistas também seguem regras, precisam ter iluminadores, buzinas e sinalizar com o braço para os lados direito e esquerdo quando desejarem ir em uma dessas direções. É de ficar louco com tanta bicicleta... Difícil dizer quem nunca quase foi atropelado por uma na cidade!

Como tem muitas bicicletas, na cidade há um estacionamento vertical e flutuante somente destinado a elas. E quem as coloca na rua podem levar multas e terem suas 'magrelas' apreendidas e levadas para um depósito bem distante. 

Estacionamento de bicicletas

Esse é o maior restaurante chines da Europa e inclusive o símbolo de um dos bairros da cidade
Museu Nemo de Tecnologia... Parece um baco, mas o arquiteto que fez o projeto do prédio diz que é mera coincidência.
E a próxima parada foi Heineken Experience....


Mesmo não gostando de cerveja como eu, não deixe de viver essa experiência e mergulhar no mundo verde da Heineken. Ao iniciar o passeio você conhece um pouco da história, evolução e segredos da marca. Toda a visita é bem interativa, com muita intervenção da tecnologia.
Sabe por onde começa? Vendo um filme em 4D, vivendo a emoção de cair dentro de um copo de cerveja... 
Depois tem acesso ao museu com rótulos, garrafas, propagandas e em seguida um guia conta um pouco sobre processo de produção...
Também há salas de jogos interativos, fotos e vídeos de lugares que a cerveja é comercializada (inclusive Copacabana).
Todos os visitantes, ao entraram ganham pulseiras que possui três botões, um deles corresponde a um brinde (corpo com a logo da marca e o nome Amsterdam) e os outros dois são a alegria de quem gosta de uma boa cerveja gelada. Porém, na verdade cada pessoa ganha três copos de cerveja com a possibilidade de ganhar mais alguns, caso acerte perguntas feitas por uma das guias. Então é importante prestar muita atenção caso você tenha interesse em economizar money nos pubs!









E para encerrar a noite, que tal mergulhar no mundo dos Coffeeshops?


Os coffeeshops existem desde os anos 70 na Holanda, como resultado de uma política de drogas mais tolerante. O objetivo dos governantes era diferenciar drogas leves, das pesadas. Com isso, seria possível descriminalizar o usuário recreativo das drogas de primeiro tipo e facilitar o combate ao tráfico.

Lembrando que o consumo de maconha em Amsterdam não é legal, mas apenas tolerado sem punição. Por isso, o único lugar onde é possível comprar esse tipo de droga é dentro de um coffeeshop. Outra regra é que o estabelecimento não pode vender mais de 5g da droga para um cliente, por dia.

Além disso, somente maiores de 18 anos podem entrar no local e comprar os produtos oferecidos. Nenhuma droga pesada pode ser vendida lá, assim como qualquer tipo de álcool. Essas lojinhas também não podem fazer qualquer tipo de publicidade para atrair consumidores.

É permitido que você fume maconha em espaços públicos, desde que não compre na rua e não porte mais do que a quantidade permitida por lei.

Nós escolhemos ir no The Bulldog, um dos mais tradicionais... Gostamos tanto do lugar que fomos os dois dias a noite! O segundo teve karaokê, e rolou o famoso bolo. Pensa? Cantamos em português, inglês e em todas as línguas, até porque o famoso bolo tem poder e te transforma até em poliglota.

O espaço do coffeeshop é dividido em três ambientes, uma loja de souvenir, o salão central onde é possível consumir a droga, ouvir uma música e viver um momento agradável entre amigos e o terceiro espaço destinado a venda da droga, assim como do famoso bolinho. Que é inclusive maravilhoso!

Na área de vendas também tem um espaço com uma plantação de maconha e um mini museu com informações das drogas e quadros. O interessante é que são vendidas sementes da maconha e você tem acesso a um cardápio para comprar a droga que achar melhor.

Nós provamos o bolinho e o resultado foram muitas gargalhadas!

Não poderia deixar de relatar esse episódio...

Eu e mais duas amigas dividimos um bolinho, já que segundo informações não era interessante comer um sozinha. Nem meu bolso iria querer?! Até porque uma unidade é 7 euros. Ela marcou no relógio meia hora e nada de acontecer alguma coisa. Então dividimos outro...
Após comer o segundo, uma colega chegou e falou que o processo de digestão demora de uma hora e meia até duas. Neste momento pensamos: agora já era né?!
Então curtimos uma música e logo em seguida resolvemos ir ao Burguer King. Antes de pedir o lanche fomos ao banheiro. Como eu estava suando muito suando muito, resolvi jogar uma água no corpo no estilo europeu, somente no lencinho. Mas para isso, eu precisava de alguns pedaços de papel para me secar. Então coloquei em cima da secadora automática. Logo em seguida, minha amiga impaciente Deborah resolveu secar a mão. Pedi que ela esperasse, mas a sem paciência enfiou a mão e saiu voando papel para todos os lados. 
A cena não parece nada engraçada nem surreal, mas para nós foi!
Os papeis parecem ter voado em câmera lenta e a ação foi seguida de muitas gargalhadas, tando que não conseguíamos parar. A barriga já doída, mas era impossível parar...
Nisso fomos lanchar e depois voltamos para o Bulldog!







Segundo dia de Amsterdã foi de Madame Tussaud, mais passeio de barco (já que um ingresso dá direito a 24h rodando), explorar mais a cidade, lojas de souvenir convencional e gay, encerramos a noite com mais The Bulldog e karaokê e claro, a visita as vitrines vermelhas no bairro Red Light!


Achei alguém com o QI igual ao meu! Finalmenteee... achei que só eu era assim tão inteligente!





Eu sendo fantasma da Mona.
Eu gostei bastante do museu de cera, mas tenho que dizer que o Wax Museum que tem em Dublin não deixa nada a desejar, ele tem mais diversidade e quantidade de esculturas. 


O objetivo era também visitar o museu da Anne Frank... mas foi impossível! Além da chuva que não parava, a fila era enorme e pessoas estavam a espera por volta de três horas. Eu li que os melhores horários são de manhã bem cedo ou a noite. E um ponto interessante é que a maioria dos museus funcionam até 9, ou 10 horas da noite, dependendo do dia! Assim é possível aproveitar bastante...

Alguns dos souvenir interessantes que vi por Amsterdam...

É possível encontrar de tudo, de camisinhas de maconha ou mensagens engraçadas a ousadas até macarrão em formato de pênis. É isso mesmo.. já imaginou isso?! São biscoitos, doces, diversos tipos de esqueiros e acessórios para fazer o seu cigarro. Sem contar que muitos deles fazem alusão ao sexo e a homossexualidade. Só é preciso ter dinheiro e investir nas lembrancinhas!








Também passamos por uma loja que a sombrinha já entregava que se tratava de uma loja Gay Friendly. Imagine imãs de geladeira e símbolos da Holanda modificados como motivos ele e ele; e ela e ela?! É de deixar qualquer um com a boca aberta! A vontade? É de levar todas essas coisas coloridas para casa! É preciso de controlar!






Exploramos um pouco mais a cidade e partimos novamente para o The Bulldog e em seguida para a tão famosa Red Light!

É impressionante como turistas gostam de colocar cadeados por todos os cantos na Europa!

Mais bicicletas...

A Red Light



Fomos para a Red Light na noite do último dia em Amsterdam, e logo após o episódio do bolinho. O resultado? Demos duas voltas em um dos quarteirões e só depois nos demos conta que já tínhamos visto as mesmas moças na vitrine. Tirando esses nossos momentos... o passeio vale a pena! 
Todas as moças são bem bonitas e parecem que cobra em torno de 50 euros! Não faço ideia dos serviços inclusos, mas sei que é somente o básico! (Agora vá saber o que é o básico né?!)
As moças tem estratégias diferentes para atrair clientes... algumas chamam, outras dançam e chegam até mostrar parte do corpo! Vale tudo!

Apesar de ser proibido, consegui dar um clique!
No terceiro e último dia...

Definitivamente Amsterdam não queria nos deixar ir. Os motivos? Você já já irão entender!

Eu acordei e parecia mais que eu tinha tomado uma cartela de Dramin... eu tentava levantar, responder as meninas, ir tomar café, mas uma tonelada prendia na cama! Esse bolinho é definitivamente poderoso!
Como nós já tínhamos combinado, não sairíamos terça-feira pela manhã para não correr o risco de nos atrasarmos. O ônibus para Bruxelas estava marcado para duas horas e a previsão era chegar 17h40, para depois pegar um trem para o aeroporto, pois o voo estava previsto para 9 e pouco. 
Sentamos no salão já com as nossas coisas e o intuito era almoçar no hostel, pois um dos meninos falaram que seria servida a refeição. Fui perguntar e a única disponibilizada por eles era o jantar.
Então levantamos nossas bundinhas da cadeira quase uma hora, fomos ao Burguer King e as bonitas resolveram começar lá. 
Lembrando que nosso ônibus era duas horas, teríamos que atravessar a cidade, descer no ponto final e andar mais ou menos dois km. 
Acontece que ao pegar o trem ele estava muiito devagar e já era 13h30...
Pensamos em descer e pegar um taxi, que assim ele nos deixaria no local do ônibus e não nos iríamos nos atrasar. Mas quem disse que tem taxi no momento que queremos? Os bairros eram bem desertos e descer sem a certeza que encontraríamos um era um tiro no pé.
Então permanecemos no trem e ligamos para o resto da turma informando que já estávamos chegando, e pedindo para que o motorista esperasse, já que ainda era cinco para as duas e a previsão era do ônibus sair 14h15. Eles falaram que o motor já estava ligado e que o ônibus estava ameaçando a ir embora...
Então descemos no ponto final do trem já correndo!
Eu pensando mais de uma toneladas, por conta do bendito bolinho e a mochila ainda bem pesada! Sem contar de logo pela manhã eu sempre estou bem fraca e minha pressão já não é aquelas coisas...
Mas no desespero né?! Faz até a cobra pular!
Corremos, corremos e a ponte não parecia ter fim! Para melhorar mais, ainda começou a chover!
Eu olhava para trás e Darlane e Deborah estava cada vez mais distantes e eu cada vez mais na frente. Eu não sabia se esperava elas ou se corria mais. Até porque uma coisa é pedir para que o motorista espere, a outra é uma chegar e falar que as outras já estão a caminho!
Quando acabou a ponte e eu achei que estava chegando, ainda tinha um longo caminho a percorrer...
E finalmente cheguei no estacionamento e o ônibus estava começando a andar. Então fiz ele parar e informei que as meninas estavam a caminho!
Esperamos um pouco e Deborah chegou, mas e Darlane? Nada da menina!
Eu tive que inventar mil desculpas para o motorista, explicar que o trem atrasou, que o hostel estava cheio e inclusive que minha colega não aguentava correr! 
Até que ele falou que começaria andando devagar, pois ele não poderia esperar!
Mas como eu iria deixar uma colega para trás? 
E finalmente dona Darlane apareceu e toda a equipe estava completa... mas não por muito tempo!

Bruxelas também não queria nos deixar ir embora...

Depois de viver toda essa adrenalina chegamos finalmente em Bruxelas. O ponto final era justamente na estação de trem para o Aeroporto, onde chegamos do aeroporto e também lugar que pegamos o ônibus para Amsterdam (acontece que a noite tudo parece diferente e não reconhecemos o lugar).

Compramos os tickets e como tínhamos tempo (uns 7 minutos), resolvemos fazer um lanchinho e seguimos para a plataforma. Ao chegar o trem estava quebrado e a estação tinha mudado. Fomos para a próxima e entramos no trem. Poréem, um dos elementos que estava chapado desde que chegou em Amsterdam sumiu. Então um outro elemento foi atrás dele e o bonito estava comprando doces na máquina. Quando eles voltaram, o trem já tinha fechado as portas e começou a andar! Nesse momento perdemos dois elementos, que na nossa cabeça perderiam o voo também!

Uma estação antes do aeroporto, que por consciência ou não, tem o nome do aeroporto. Então descemos todos e perguntamos ao maquinista se ali era o aeroporto. Ele informou que não, então voltamos para o trem! Nessa de nomes iguais, um casal foi trolado, pois eles estavam com malas e pareciam ir para o aeroporto, mas foram os primeiros a descerem e não tivemos tempo de informá-los.

Chegando no aeroporto ficamos horas na fila do check in, que inclusive só tinha uma funcionária para muitos passageiros, o que levou mais de uma hora. E como demorou, os dois elementos perdidos também conseguiram chegar.

O próximo passo foi já procurar o portão de embarque para não ter risco de nada dar errada!

Assim fizemos... e quando pensávamos que nada mais poderia acontecer, quando já tínhamos apresentado o passaporte e estávamos nos preparando para embarque, os os passageiros receberam mensagens em seus celulares informando que o voo atrasaria uma hora. Então fizeram a gente desembarcar e esperar mais um pouco... A sorte é que especialmente nesta semana eu tinha aula no período da tarde!

Resumo da viagem Bélgica e Holanda?
Turma boa, boas gargalhadas, jargões que sempre tem que ter em qualquer viagem como: 'Adivinhãaaao' e 'Advinhooona' e o nosso coguleminho da sorte que ficou apenas no plano das ideias...