domingo, 12 de abril de 2015

Easter holiday in southern Ireland...

"Viajar é trocar a roupa da alma"
M. Quintana

De mala e cuia indo buscar o carro!
Diferente do Brasil, aqui na Irlanda não tem muitos feriados e quando tem, temos que aproveitar né?! Então que tal uma #Trip pelo Sul da Irlanda?
Como não tivemos aula na sexta e segunda, os dias 03, 04, 05 e 06 tiramos para fazer o seguinte roteiro: Clonmacnoise, Galway, Connemara, Lisdoonvarna, Cliffs Of Moher, Limerick e Cork.
Para ir optamos em alugar um carro na Budget Car Rental, Ficou 78 por pessoa...


Novela para retirar o carro...

Esperar, esperar, esperar...
Marcamos de pegar o carro 10 da manhã, mas só conseguimos chegar às 11h. Chegando lá, Minha colega que tinha feito a reserva do carro pelo cartão, tinha esquecido o cartão em casa. E a opção cartão débito fica 100 euros mais caro, e ninguém tinha cartão de crédito. Então essa minha colega voltou em casa para pegar. Ao retornar o cartão não passava. Isso porque fica bloqueado no cartão 1000 e poucos euros por medidas de segurança.
Colocamos crédito no celular para ligar para o Banco no Brasil, para saber o motivo do cartão não passar (depois ela lembrou que não se tratava de 1000 reais, mas 1000 euros, aí realmente não tinha limite).
Por fim, depois de mais de 2h na locadora e pesquisando na internet descobrimos que era melhor pagar no cartão de débito e 100 euros a mais pois esse valor é um seguro.

O primeiro carro a gente nunca esquece!

Partiu Clonmacnoise?


Ruínas de um castelo...



Ruínas de um castelo
Depois de 1h41 de viagem e de passarmos por dois pedágios, um no valor de 1,90 e outro de 1,45, chegamos a Clonmacnoise, em Offaly, no rio Shannon Sul de Athole. Trata-se de um mosteiro medieval que foi um importante centro de produção e preservação de cultura. Além do cemitério, tem um conjunto de ruínas. Antes o local é uma espécie de vila, mas que sofreu um ataque dos Vikings. 
Hoje o local possui três cruzes altas, uma catedral, sete igrejas e duas torres. 
Ao chegar no local assistimos um vídeo e conhecemos um museu interativo na entrada das ruínas. 
É tudo simplesmente incrível, para todo lugar que você olha a sensação é de voltar no tempo e reviver uma história que parece ter sido sua! Você literalmente entra naquela história, vive aqueles sentimentos... 

Galway


Rio Corrib que corta a cidade...
Um dos Pubs mais famosos da cidade... mas estava fechado :(
Nas placas da cidade é comum ter além do inglês o irlandês... Isso porque nas cidades do interior a língua é bem presente no dia a dia das pessoas!
Centro da Cidade
A próxima parada foi em Galway, uma cidade de 66 mil habitantes (a quarta maior da Irlanda), que mantém a tradição irlandesa. Lá é comum ouvir a língua gaélica e também ver placas com com informações escrito no idioma. Galway possui duas principais ruas, Quay Street e High Street e é cortada pelo rio Corrib. Uma coisa que me chamou bastante atenção é que as casais são todas coloridas, dando um ar alegre na cidade.
Nós chegamos e fomos direto para o Hostel Nimmos... Um lugar simples mas com pessoas bem receptivas. Neste lugar não tem banheiro nos quartos e o banheiro é compartilhado com homens e mulheres. Tem cozinha disponível para cozinhar e uma sala de convivência.

Na frente do Hostel

Quarto do Hostel
Área comum do Hostel (Cozinha)... Local onde todos podem fazer uso! Nessa foto esse rapaz da esquerda estava fazendo uma carne moída com cerveja! Fiquei suuper curiosa!
Área de convivência do hostel! A galera é super animada e costuma fazer sempre uma reuniãozinha a noite...
Nossos planos era conhecer a noite em Galway, nos indicaram um pub tradicional The Kings Head. Mas por se tratar da sexta-feira de Páscoa, dia em que não pode ser comercializada bebida alcoólica, praticamente nenhum local abriu. Então tivemos que comer em uma lanchonete, conhecemos um pouco a cidade e voltamos para o Hostel.

De café da manhã uma baguete!
Na mão do bandido =X
(Segundo dia de viagem)
No meio do caminho não tinha uma pedra, mas um castelo!





Porque não podíamos ver uma placa escrito castelo que saíamos da rota. Hoje? Não queremos ver mais castelo pela frente!
#OverdoseDeCastelo



O próximo destino é Connemara, maaas no meio do caminho tinha uma placa indicando que próximo tinha um castelo, então porque não desviar a rota e conhecer né?!


AUGHNANURE CASTLE

O castelo foi construído pelos O'Flahertys no século 16, uma das famílias mais notáveis. Aughnanure é um dos mais de 200 castelos em County Galway. A torre situa-se perto das margens do Lago Corrib,.
O castelo foi controlado pelos caciques O'Flaherty até 1572, quando foi capturado por Sir Edward Fitton, presidente de Connaught, e concedida a um membro júnior do clã que haviam sido atraídos para o Crown. 
Ele foi usado para bloquiar Galway durante a invasão Cromwellian. Logo depois, foi concedido ao conde de Clanrickard, e depois recuperado pelo O'Flahertys. Ele mais tarde caiu nas mãos do Senhor St George como o encerramento de uma hipoteca. Agora gerido por Dúchas, o organismo estatal irlandesa responsável por monumentos nacionais e propriedades históricas.
O local fica aberto para visitação de 9.30 até 6pm e para quem tiver interesse em visitar, a entrada para conhecer o entorno do castelo é gratuita, mas para quem deseja entrar no castelo é necessário pagar um valor (se não me engano 13 euros). Já adianto, não vale a pena pagar, tem outros lugares mais incríveis para explorar o interior.



No meio do caminho tinha uma belíssima paisagem...


Viajar na Irlanda é surpreendente... nas estrada encontramos surpresas assim!

Ovelhas, ovelhas, ovelhas... muitas delas no meio das estradas! É lindo e perigoso também... tem que tomar cuidado para não atropelá-las!

No caminho para Connemara National Park visitar o Kylemore Abbey & Victorian Walled Garden (Oeste da Irlanda) nos deparamos com uma paisagem para para mim é indescritível.. apenas a foto pode transmitir! A sensação era de estar em um quadro pintado a mão! Não tinha como não parar para tirar umas belas fotos né?!



Em seguida passamos em Connemara National Park, mas não ficamos muito tempo, fomos direto para o tão famoso castelo que fica há 7 km do parque. 
São mais de 150 anos de história que envolve felicidade, romante, tristeza e coragem...
Atualmente, Kylemore é o lar de uma comunidade de freiras da Ordem Beneditina, que veio para o local em 1920. Elas abriram uma escola de renome mundial para meninas e começou a restaurar a Abbey, igreja gótica e Victorian Walled Garden.

Um pouquinho de história...




Funciona assim...
Você deposita uma moeda e acende uma vale.
Maaaaas...
Acendemos todas as velas e depositamos somente 1 cent =X
#AprontandoNaIreland
Nesse tipo de situação se encaixa perfeitamente a frase 'Fuck the Police' (No final do post vocês entenderão!
Demos muiiiita sorte... porque na semana que antecedeu nossa viagem em Dublin só era chuva e frio! Porém, pegamos muito calor e sol em todas as cidades que visitamos! ;)
Deu até para matar a saudade do calor do Brasil!

Aqui difícil é encontrar uma igreja que não tenha túmulo ou um mini cemitério entorno dela! Essa é a Igreja Gótica...

Abbey Kylemore (valor da entrada 9 euros para estudante) está localizado em uma das paisagens mais originais da Irlanda - Connemara. Descrito por Oscar Wilde como "uma beleza selvagem", é uma região de inspiradora, preservada e natural beleza.
A sua colcha de retalhos de lagos, montanhas escarpadas e pântanos varridas pelo vento, certamente dá uma sensação de isolamento esplêndido. A beleza crua, paisagens arrebatadoras e constantemente mudanças de humor da paisagem Connemara capturaram os corações e mentes de gerações de artistas, escritores e músicos.
O castelo foi construído por Mitchell e Margaret Henry de 1867 a 1871. Antes da chegada do Henry, Connemara era um destino popular para a caça e pesca.
A tradição conta que o casal visitou Connemara, durante a lua de mel e ficaram encantados com a beleza da paisagem. Era desejo do casal um dia de possuir uma casa lá.
Com a morte de seu pai, um comerciante de algodão Manchester, e sobre o recebimento de uma herança considerável, Mitchell optou por abandonar a sua carreira na medicina e se tornou atuante nos negócios e na política. Ele usou o dinheiro para comprar Kylemore Lodge e construir o magnífico Castelo, com jardins, passeios e bosques.
Mitchell adquiriu 15.000 hectares e construiu o magnífico castelo de conto de fadas como um presente romântico para sua esposa Margaret. Porém, pouco depois de ganhar o castelo, em 1875 (quatro anos após a finalização da construção do castelo), o casal fez uma viagem ao Egito e Margaret contraiu disenteria e morreu 16 dias depois.  
Hoje, Kylemore Abbey & Victorian Walled Garden é a atração mais visitada no oeste da Irlanda.
Milhares de pessoas vêm visitar Kylemore todos os anos para ver o magnífico castelo de conto de fadas e Abbey. Eles também vêm experimentar não só a beleza natural da Kylemore mas para experimentar a aura de paz e tranquilidade e um sentimento de espiritualidade.

Na estrada...


Outro castelo no meio do caminho...




Na estrada nos deparamos com mais uma placa de castelo, o Abbeyglen Castle, porém o que restou dele foram ruínas e sua faxada. Na verdade não sei nem se esse é o nome do castelo, pois ele praticamente não tinha identificação, e ao passar por sua entrada, encontramos uma casa (siim, a família mora onde era o castelo, já pensou que chique?!).

Em Lisdoonvarna...


'The Burren Hostel'


A próxima parada foi há 20 minutos dos Cliffs Oh Moher, local que iríamos visitar no domingo (terceiro dia de viagem). O Hostel é o 'The Burren Hostel', localizado na cidade de Lisdoonvarna, um local muiito barato e bem estruturado com sala de televisão, jogos, cozinha disponível para cozinhar, inclui café da manhã e com banheiro nos quartos. e tudo muito arrumadinho. 
A programação era sair a noite e conhecer algum pub próximo ao hostel, mas como ficamos até quase uma da madrugada conversando no quarto e estávamos cansados eu e minha amiga resolvemos ficar descansado. Os outros três colegas e viagem arriscaram, mas não gostaram... (Nos demos bem ;))

(Terceiro dia de viagem)
Partiu para uma das atrações mais famosas da Irlanda?




Os Cliffs Of Moher localizam-se na paróquia de Liscannor, no ponto sudoeste da área de Burren, perto de Doolin, localizado no Condado de Clare, Irlanda. O nome deriva de um antigo forte chamado "Mothar", destruído durante as guerras contra Napoleão para a construção de um farol.
Trata-se da atração natural mais visitada da Irlanda, com uma vista mágica que desafia os olhos humanos (é inacreditável tanta beleza) e também o medo das pessoas... É tanta adrenalina que o desafio é chegar o mais perto possível da ponta dos penhascos e tirar a foto mais desafiadora!
São 214 metros o ponto mais alto que se estendem por 8 km ao longo da costa atlântica de County Clare, no oeste da Irlanda.











Em um dia claro é possível ver as Ilhas Aran e Galway Bay, bem como os Twelve Pins e as montanhas Maum Turk em Connemara, Loop Head para o sul e da Península Dingle e Ilhas Blasket em Kerry. Torre O'Brien está perto do ponto mais alto e tem servido como um ponto de observação para os visitantes durante centenas de anos.
A Torre de O'Brien (É possível vê-la de vários lugares dos Cliffs) é uma torre de pedra redonda que fica aproximadamente no ponto médio das falésias. Foi construída cerca de 1835 por Cornelius O'Brien, descendente do rei irlandês Brian Boru, para servir como ponto de observação para turistas vitorianos ou, segundo a lenda, para impressionar visitantes do sexo feminino.
As Falésias são um ponto importante de nidificação de aves marinhas na Irlanda e estão incluídas numa Área Especial de Proteção. (Por este motivo é possível ver muitos pássaros no local).
O lugar é incrível e quem tem a oportunidade de visitar sente a adrenalina de arriscar mais e mais em busca da foto perfeita!
Aos que tem sorte, como nós, visitamos o monumento com um dia ensolarado e sem nuvens...
A sensação é de estar sonhando com toda a beleza do lugar!


Sempre tem um senhor ou uma senhora tocando um instrumento parecido com sanfona...



Praias...





Essa região é famosa pelas pelas praias. Então para conhecê-las pegamos a estrada no litoral. Passamos pela famosa praia dos surfistas (não paramos pois não era bonita e nada nos atraiu), então seguimos e fomos até ao Spanish Point, uma praia que tem muitas pedras, água gelada, vento frio e praticamente nada de areia (pelo menos no ponto que fomos). Mas valeu para reconhecer que as praias do Brasil são de 10 nas daqui! Até porque, as praias da Irlanda não apenas para passear. O frio não deixa nada além disso. 
É o lar de muitas casas de férias, e durante o inverno tem uma população significativamente menor. É também um dos melhores surf breaks em County Clare. O nome refere-se à demolição de alguns navios da Armada espanhola ao largo da costa.

Almoço na estrada...




Nessas viagens é bem complicado manter uma alimentação com todas as refeições. O que mais fazíamos é comprar pão e frios no supermercado e comíamos dentro do carro mesmo. Mas no caminho para Limerick encontramos o Margo Murphys Restaurant, um lugar pequenininho, com valores entre 8 e 15 euros e a comida maravilhooosa! Quem passar por lá vale a pena parar!



Em Limerick!


Nós passamos rapidamente por Limerick, pois nosso hostel estava reservado em Cork e já era final da tarde, os pontos que poderíamos visitar já estava fechado. 
Limerick é fica localizada na região Centro-Oeste da Irlanda, no estuário do rio Shannon, na província de Munster. Tem aproximadamente 95 mil habitantes e é a segunda maior cidade da província. 
A história de Limerick remonta ao tempo da sua fundação pelos Vikings em 812 na King's Island (ou Ilha do Rei, uma ilha no rio Shannon).
Em 1197 a cidade recebeu o foral e, sob as ordens do Rei João foi construído um castelo, fornecendo, juntamente com as muralhas construídas uma proteção adicional. Apesar de tudo a cidade foi cercada três vezes no século XVII, que culminou com a assinatura do Tratado de Limerick. A maior parte da cidade foi construída durante a próspera época georgiana.

De Limerick para Cork


Sheillas Tourist Hostel



Depois de algumas horas até Cork, chegamos ao Sheillas Tourist Hostel. O Hostel é bem grande, com várias áreas em comum mas o quarto que ficamos era bem apertadinho (um corredor com três beliches) e com banheiro nos quartos.
Depois de fazer uma macarronada para a janta, simbora pro pub?
Mesmo cansados fomos conhecer um pouco da noite de Cork, que é bem famosa.
Porém, saímos tarde, quase 11h e os pubs costumam fechar cedo. Então jogamos conversa fora, tomamos uma dose de tequila e fomos para o Hostel.

(Quarto e último dia de viagem)
Blarney Castle





O instrumento, o músico e a natureza estavam tão em sintonia!

O que me deixou triste é que um dos jardins localizado em frente ao castelo tem alguns pássaros (corujas, gavião) e eles ficam acorrentados para que os visitantes possam ver e até segurá-los para tirar foto. Achei suuper desnecessário.


Para subir até o topo do castelo é muiiito escuro e apertado! Quando eu vi a luz deu até uma sensação de alívio... Estava começando a ter claustrofobia! 



Beijando a pedra... (Só espero que role algum tipo de higienização porque olhaa, muiiita fila!)
Quem faz essa viagem não pode deixar de ir no Blarney Castle. 
Há muitas histórias e lendas por trás do Castelo e da Pedra de Blarney. Uma delas envolvendo a deusa Clíodhna. 
O construtor do Castelo de Blarney estaria envolvido em uma ação judicial e apelou para a assistência de Clíodhna. Ela disse que MacCarthy deveria beijar a primeira pedra que encontrasse na manhã a caminho do tribunal, e ele assim fez, o resultado foi que ele soube ser bastante eloquente e ganhou o caso.
Assim, dizem que a Pedra de Blarney pode transmitir "a capacidade de enganar, sem ofender."
Em outra lenda, um rei de Munster salvou uma velhinha que estava se afogando. Ela o recompensou com um feitiço: se ele beijasse uma pedra do topo de um castelo, conquistaria o poder da palavra e, com isso, conseguiria tua.
...E é no alto do castelo que está uma das mais famosas rochas do mundo - a notável Pedra da Eloquência, mais conhecida como a Pedra de Blarney.
Antigamente, não existia proteção para realizar esta façanha física, o que apresentava risco a integridade física das pessoas. Quem se arriscava, era apenas agarrado pelos tornozelos. Reza a lenda que ao tentar beijar a Pedra Blarney, um homem caiu e morreu. Porém, investigações revelaram que não foi um acidente, mas assassinato. Antes do ocorrido as botas do homem foram sorrateiramente lubrificadas.
Portanto, para beijar a pedra você precisará sentar-se de costas para ela, alguém deverá segurar seus pés; então, você segura nas barras de ferro, se inclina para trás e para baixo. Você deve abaixar-se até que sua cabeça fique no mesmo nível do local da pedra onde você deve beijar ... Conseguiu? Pronto.
Agora tens o dom da eloquência.
Na imagem 1 eu estou recebendo as orientações do rapaz, na dois eu dei um beijo de cinema na pedra (detalhe que o tiozinho ta me agarrando pelo casaco), e na três eu já me sinto poderoosa!
Esse foi o castelo mais conservado e bonito que fomos, com os jardins bem cuidados, muitas plantas... 
Infelizmente fomos com pouco tempo e não conhecemos todas as áreas, que são os jardins, cachoeiras, lagos entre outros. 
O valor da entrada é 13 euros (se não me engano) e valeu cada centavo que pagamos! 
O lugar é incrível!

De volta para Dublin...
Depois de 2h40 até Dublin a sensação é de querer chegar em casa logo. Até porque, viajar é bom mas cansa né?! 

O resumo dessa viagem?
Bom, que dirigir na mão inglesa é muito estranho (relato dos meus amigos, pois eu não achei minha habilitação antes de viajar e não pude ter o prazer dessa sensação). 
As estradas daqui são maravilhosas, maior parte delas de mão dupla, todas bem sinalizadas, encontramos apenas três buracos nas estradas em toda a viagem (e isso foi nas estradas menores). 
Que viajar em grupo é bom muito.. todos muito animados e na mesma vibe de conhecer o máximo de lugares possíveis!
Também aprendi que quando estamos viajando em grupo é necessário também pensar em grupo, é ter de abrir mão de algumas coisas, é tentar ser mais organizado (quem não é) para não invadir o espaço do outro e também respeitar o limite de cada um.
É muiiito bom pegar estrada na Irlanda, são muitas ovelhinhas lindas e coloridas, a paisagem é belíssima... para quem costuma dormir nas viagens como eu fica querendo segurar os olhos, mas não dormir. Porque a vontade é não perder nada!

A primeira 'abastecida' a gente nunca esquece!
Foi uma novela abastecer, pois não tinha escrito Petrol (gasolina em inglês, pelo menos foi assim que eu aprendi no Brasil), só tinha duas opções... Então os meninos foram perguntar na loja de conveniência qual das duas opções seria a adequada para o carro...

E somente quando estávamos em Cork no Hostel que vimos que na própria chave estava o nome do combustível que deveríamos abastecer o carro! Pooouco tapados!

Algumas frases que marcaram nossa viagem? 
- 'Maybe' (Uma das nossas colegas de viagem tuuuudo que falava soltava um 'Maybe', me lembrou da minha amiga Marcella Lucci, quando fomos para o Rio de Janeiro em uma excursão da Universidade, em que tudo que ela falava tinha um 'Está preocupado comigo? Well'. É de matar um de raiva né?!
- Quando algo não está muito bom ou inferior as nossas expectativas, ou mesmo por falta do que falar, um colega de viagem seeempre mandava um 'Ohh... uma bosta!' Em um vídeo que irei postar aqui vocês entenderão!
- Subir em lugares proibidos, fazer algo e errado ou tirar foto de alguma maneira que pode dar encrenca a melhor frase é: 'Fuck the police' porque eu preeeciso tirar essa foto, ou fazer determinada coisa para o meu intercâmbio ficar melhor ainda =X

Agora o plano é planejar a próxima e a próxima e a próxima viagem... 

Nenhum comentário:

Postar um comentário